Trabalho com tecnologia desde 1998 e a partir de 2012 passei a atuar integralmente como agile coach, desde então tive oportunidades que me permitiram colaborar desde o nível de time criando e evoluindo produtos em equipes de desenvolvimento software, bem como na adoção de práticas ágeis em toda a área de tecnologia e até mesmo em grandes iniciativas de transformação organizacional. Hoje trabalho em uma empresa que é vista por muitas outras como referência em agilidade e cultura organizacional.
Gostaria de aprender mais sobre autonomia no trabalho, entender se estamos falando sobre autonomia para pessoas que no geral ainda não estão preparadas para trabalhar de forma autônoma, e qual é de fato a nossa responsabilidade nesse contexto.
O papel do agile coach se transformou bastante nos últimos anos, gostaria de entender quais são os pensamentos que a comunidade anda tendo sobre o futuro desse papel.
Agilidade já penetrou em tantos aspectos do trabalho, e já está sendo discutida em outras áreas além da TI, e percebo que o agile coach tem sido visto como a personificação da agilidade pelos recrutadores, e empresas interessadas em entender como agilidade pode vir a ser benéfica e agregar valor, mas será que todo contexto necessita de um Agile Coach, ou a agilidade pode ser vivida sem a presença dessa figura?
Com um perfil bastante questionador e analítico, consigo adicionar perspectivas diferentes às discussões e ajudar os demais participantes a questionar suas próprias premissas e opiniões a partir de novas reflexões.
Posicionar agilidade como um tema / conhecimento estratégico para as organizações