1) Glamourização da agilidade e suas consequências Tenho visto cada vez mais eventos no Brasil e no exterior entregando troféus e prêmios para transformações ágeis bem sucedidas, agilista do ano, etc. Estamos apenas dando o devido reconhecimento a trabalhos bem executados ou estamos criando novos heróis? É possível eleger um grupo imparcial para definir os premiados?
2) Home-Office vs Genba Tenho tido dificuldade em balancear estes dois conceitos no meu ambiente de trabalho no último ano. As cadeiras vazias no escritório incomodam e as conexões entre as pessoas acabam sendo mais fracas, o que dificulta o processo de team building. Gostaria de escutar o que outras empresas estão fazendo para contornar este problema.
Gosto bastante de atuar como facilitador (fiz muito isso no ACC deste ano) e consigo criar resumos visuais razoavelmente apresentáveis. Posso ajudar a conectar as pessoas e me sinto muito confortável abordando assuntos mais técnicos. Também posso falar sobre técnicas de aprendizado que venho utilizando em meus workshops e treinamentos.
Eu trabalhei como desenvolvedor em uma equipe ágil em 2008, quando tive meu primeiro contato com Scrum. Em 2010 fundei minha empresa de desenvolvimento de software e resolvi estudar o assunto mais a fundo para tentar resolver desgastes que eu tinha com meus clientes em função de problemas na comunicação. Em pouco menos de um ano conseguimos reverter a situação e eu passei a tentar repassar um pouco desta experiência para outras pessoas. Em 2014 me tornei um dos primeiros instrutores credenciados pela ScrumAlliance a conceder a certificação CSD (Certified Scrum Developer) e desde então tenho alternado meu tempo dentro da Facta com treinamentos e workshops no Brasil e em Portugal. Nos quase 10 anos da Facta (minha empresa), atuei como desenvolvedor, ScrumMaster e Product Owner, além de facilitar diversos treinamentos e workshops para meus clientes e parceiros. Como trainer e Agile Coach atuei pelas empresas GoToAgile, NBS Consulting, Scopphu e Emergee.
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