Quem é responsável pela entrega (PO, SM, DevTeam, Squad…)? Deve ter um papel responsável?
Trabalho individual X Coletivo (muitos devs não curtem pair programming e/ou curtem trabalhar de forma mais isolada, um senior “parado” para apoiar um junior, Devs não curtindo brainstorming/discussão puxada pelo SM junto com PO etc etc)
Team Building X Rotatividade das Equipes (turn-over alto, rodízio natural entre os integrantes das equipes… trocam a formação do time num espaço muito curto. Qual o impacto dessas mudanças no trabalho de team building e cultura geral da equipe
Alta performance (o que é? precisamos medir? Trabalhar nos pontos fortes ou fracos?…)
Auto-gestão X Gestão (precisamos de gestores nomeados/formais numa estrutura auto-gerida?)
Eficácia e Eficiência (pela boa prática a Eficácia tem o maior valor e deve ter o maior foco, mas no final (qdo as coisas derem "errado" - e irão dar) é a Eficiência que será "cobrada". Então não deveríamos "começar" pela Eficiência?
Por estar há mais de 10 anos desempenhando somente a função de “Agile Coach”, tenho muita experiência nesse papel e consigo contribuir com vários exemplos reais, bons e ruins.
Tive experiência tb como Gerente de Projeto e Área, o que me dá uma visão mais ampla do papel da liderança e gestão.
Trabalhei em empresas de segmentos bem diferentes (indústria, financeiro, farmacêutico, e-commerce, consultoria de TI etc), como CLT e Consultor, e com isso tenho múltiplas perspectivas e interpretações a serem compartilhadas com os participantes.
Há pouco mais de 2 anos assumi a posição de Head de Agilidade da Youse (uma empresa que atualmente considero referência em práticas ágeis, com equipes com alto nível de autonomia e ótimas práticas de engenharia de software). Como integrante do C-Level da empresa, tenho vivenciado com mais intensidade “o outro lado da mesa”, e isso tem me feito repensar muitas coisas sobre o comportamento e pensamento no geral dos “Agilistas”. Tenho ficado cada vez menos “by the book” e tenho várias reflexões para trazer para o Camp nesse sentido.
Comecei com um pseudo Scrum escondido - como muitos outros Agilistas iniciaram. Mas desde que fiz o primeiro treinamento sobre agilidade tive certeza de que esse era o caminho e não parei mais de estudar sobre o assunto.
Eu sou - ou fui, sei lá rsrs - o tipo “Agilista Raiz”, que sai imprimindo o Manifesto Ágil em A3 numa Corretora de Valores super tradicional, onde fixar algo na parede era proibido. Que “dá palestra” após a Daily sobre pq é importante definir o Conceito de Pronto…. O tipo apaixonado pelo assunto que vai no fundo buscar e explicar os “porquês”.
Nunca me escondi e deixei de assumir o protagonismo que um agente de mudança deve ter. Meu posicionamento com o C-Level nas empresas sempre foi forte, o que me acarretou alguns arranhões nessa difícil jornada - hj nem tanto - de disseminar as ideias sobre Agilidade, que desafiam o status quo. Nunca desisti e realmente sempre acreditei que esse momento iria chegar.
Por muitos anos ministrei treinamentos e consultoria em Agilidade.
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