Devido ao agravamento da pandemia de Covid 19 tivemos de alterar a data do evento de Março para Abril, caso queira saber mais clique aqui.
Tenho a intenção de explorar e participar de conversas que envolvam vários temas. Mas gostaria de, especialmente, ouvir sobre:
Em um processo de construção de OKRs alinhado entre o nível estratégico e tático, como ter mecanismos que auxiliem os times a conectarem seus objetivos e key results as prioridades estratégicas e ter um olhar para iniciativas e resultados que de fato farão o change the business e não simplesmente fazer uma adequação para contemplar um backlog pré estabelecido. No caso, times que buscam adequar o backlog ao criar seus objetivos e não são orientados a resultados. Estão apegados a solução e por isso focam em adequar seus objetivos à essa solução. Criar times que amam o problema e não a solução.
Como a comunidade tem lidado com o dilema de governança na agilidade, onde a área de gestão de portfólio passa a ter um papel que busca visão sistêmica e gestão de fluxo mas, em um momento de transformação, é percebida como uma área burocrática. Até onde os controles e padronizações são “permitidos” para não afetar a saúde do time e impulsionar a tomada de decisão qualificada para alcance da estratégia da organização. O desafio de desenvolver práticas estáveis nos altos níveis, mas mantendo uma rede flexível e escalonável nas equipes.
Dado o desafio da migração dos trabalhos para ambiente remoto, quais são as boas práticas para garantir alinhamento, integração e colaboração sem pesar nas reuniões virtuais e 1:1.Ao longo das semanas de trabalho, tenho visualizado um grande desgaste dos times por participar de diversas reuniões e a pauta agilidade fica em segundo plano, mesmo após tentativas de aproveitar as cerimônias já estabelecidas pelos times para. Quais novos mecanismos que podem ser utilizados para engajar e levantar o moral dos times?
Acredito que minha contribuição se dará a partir do apoio na organização do evento; engajando e participando das discussões e levando meu ponto de vista sobre os temas abordados.
Meu primeiro contato com a agilidade foi em 2013 com um artigo sobre Scrum e fiquei curiosa e intrigada de como isso funcionaria na prática. No entanto, como estava fazendo uma pós em gestão de projetos com metodologia tradicional e minha área de atuação utilizava estritamente esse modelo, esse assunto adormeceu na minha cabeça. Porém em 2018 comecei a atuar como gestora de projetos no formato híbrido e retomei meu contato com os frameworks ágeis e acima de tudo o mindset ágil.
De lá para cá, aprofundei meu entendimento de agilidade e tive como desafios disseminar a utilização do Scrum; apoiar a adoção de OKRs e fomentar o mindset ágil em equipes que não são nativas de tecnologia.
Hoje atuo como analista de portfólio e busco capacidades de solucionar problemas a nível corporativo, focando na gestão de mudança como competência essencial à transformação do negócio.
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