Kelly Garcia
O que você planeja aprender ou explorar no Agile Coach Camp e quais os temas que você quer ver discutidos?
Eu sou apaixonada por ouvir histórias das pessoas, afinal cada uma é única e aprendo muito com essa abordagem, e também gosto muito de compartilhar a minha. Especificamente gostaria de explorar mais sobre:
Homeoffice e a desumanização das pessoas: Nunca havia trabalhado home office até a pandemia e vi que a tendência de algumas empresas e mesmos times é desumanizar as pessoas, tratando como máquinas então gostaria de ouvir e partilhar como temos feito pra isso e também dos próprios trabalhos de teambuilding e team bonding, que ajuda nesse processo mas fica muito mais complexo fazer home office.
Agilidade receita de bolo x mindset:Vejo em muitos lugares e muitas pessoas tratando agilidade muito mais como uma receita de bolo, principalmente quando falamos de uma pessoa ligada a muitos times, muito mais do que semear a cultura da agilidade, tenho passado por esse dilema onde trabalho e gostaria de explorar como outras pessoas pensam sobre e lidam com isso.
Agilidade para o futuro: Para finalizar ligado muito com o que escrevi no começo, gostaria de poder compartilhar e ouvir das pessoas em um papo leve o que esperam ou como veem a agilidade no futuro, se ela pode impactar na sociedade como um todo e outras questões para pensarmos juntos sobre o tema.
Como você acredita que pode contribuir nessa edição do Agile Coach Camp?
Acredito que minhas duas principais contribuições seriam realizadas com a escuta ativa e questionadora, como disse gosto muito de ouvir as experiências de todos e poder entender literalmente e dar ideias de acordo com tudo que já vivi e aprendi sobre. E também posso contribuir com tudo que já aprendi sobre como difundir a estratégia e o sonhos da maior cervejaria do mundo para parte Tech por meio de OKR e sobre Kanban na prática, como emergir as melhorias do próprio time sendo realmente uma abordagem evolucionária, mas principalmente sobre como tem sido a transformação empresa gigante que não tinha agilidade e tecnologia no seu DNA e agora é uma das principais frentes para o futuro da companhia, então tem toda uma divergência de cultura e um respeito a pessoas.
Conte-nos qual é a sua experiência colaborando para que equipes e organizações sejam ágeis
Eu acredito que posso contribuir com tudo que aprendi na minha trajetória nesses 10 anos trabalhando com melhoria contínua e 4 especificamente com agilidade, trabalhei com startup, empresas GoHorse que queria “implantar” a agilidade, trabalhei em uma empresa que no DNA estava o Kanban e OKR. E atualmente trabalho, focada como agile coach na parte de tecnologia da maior cervejaria do mundo, então tenho diversos desafios e aprendizados relacionados a OKR, estruturação de times e questões culturais. Fora isso, sou co-organizadora das comunidades Maringá Agile e DevGirls onde minha principal motivação é levar o conhecimento da agilidade para todas as pessoas, de forma acessível e fácil.
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